MENU
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1747/slider/441cb3b3822a26b6d750cccf8539dd44.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1747/slider/24b930926ff2cefdec73a234c6821e90.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1747/slider/dad875a2820fe76af4509f3508e533b5.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1747/slider/674a234c4a282c26e2b832241d9afacd.png
Anvisa proíbe venda de azeite Los Nobles e de suplemento alimentar
Resolução foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União
Por Agência Brasil
Publicado em 17/09/2025 08:29
Brasil
© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão do azeite de oliva da marca Los Nobles em todo o território nacional. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (16) e proíbe a comercialização, distribuição, importação, propaganda e uso do produto.

De acordo com a agência, o produto é de origem clandestina, não possui anuência da Anvisa nem registro na Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (Anmat), um organismo descentralizado do Ministério da Saúde da Argentina, responsável por garantir a qualidade, a segurança e a eficácia de medicamentos, alimentos e dispositivos médicos no país.

Suplemento alimentar

Na mesma resolução, a Anvisa proíbe ainda a venda de um suplemento alimentar que promete emagrecimento. O produto Zempyc Natural tem sido comercializado por meio de sites, plataformas eletrônicas e redes sociais, mas tem origem e composição desconhecidas.

De acordo com a Anvisa, o produto utiliza denominação irregular e é divulgado por meio de propagandas enganosas que alegam queima de gordura, redução do apetite, aceleração do metabolismo, da energia e da disposição.

A agência afirma ainda que o rótulo do produto traz o nome de uma empresa farmacêutica que, procurada, "declarou que não localizou em seus controles internos, nenhum produto com a denominação de Zempyc".

Fonte: Agência Brasil
Esta notícia foi publicada respeitando as políticas de reprodução da Agência Brasil.
Comentários